Agência Vila Santa Catarina-SP da Caixa Econômica Federal

Rotineiramente utilizo dos serviços de uma Agência da Caixa Econômica Federal localizada na Avenida Santa Catarina – 1796, no bairro do mesmo nome na região do Jabaquara em São Paulo onde, na busca de um simples serviço sou obrigado esperar entre duas e três horas para ser atendido, isso quando estrategicamente escolho comparecer fora dos dias do pico de movimento, fugindo no período entre o final e o inicio do mês, período este que acredito ser insuportável para qualquer cidadão consumidor ser atendido dignamente nesta agência, pois, uma rotina vergonhosa denuncia dezenas de pessoas de todas as idades em pé em enorme fila única a partir da porta desta agência que se estende por todo o quarteirão quase todos os dias para serem atendidas por uma única funcionária que adota critério evasivo de prioridade, ignorando a possibilidade das pessoas consumidoras usufruírem dos seus direitos adquiridos, como se ali estivessem aguardando favores ou à espera de presentes a serem oferecidos pela Caixa Econômica Federal – o banco que se diz ser de todos os brasileiros. 

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Faltam aos bancos coragem para proteger seus clientes

Quando será que o governo brasileiro, as autoridades financeiras e os bancos vão ser capazes de inventar um mecanismo ou outra forma qualquer para proteger e beneficiar, de fato, o cidadão consumidor bancário no que se refere à segurança nas transações financeiras através da internet e de aplicativos? – Em se partindo da ótica e raciocínio de um cidadão comum consumidor passa a impressão que os bancos estão facilitando as coisas para os vigaristas de plantão e profissionais dos golpes em geral, já que os aumentos dos crimes financeiros nas ruas crescem a todo dia e autoridades e bancos não tomam nenhuma providência, testemunhando de camarote o flagrante de o circo pegar fogo com os consumidores no seu interior. 

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Bancos respondem por todos prejuízos causados ao consumidor

Uma grande parte dos casos policiais noticiados nos últimos dias na tv envolvem bancos, são ocorrências com quadrilhas de golpistas e estelionatários que praticam diversos crimes sobre os vulneráveis cidadãos clientes consumidores de bancos vitimados por todos os tipos de delitos que como uma praga insistem em perpetuar diante da passividade tendenciosa frente a inoperância dos sistemas dos bancos e da inércia do poder público, das autoridades financeiras e dos governos que fingem não ter conhecimento da audácia e da evolução de crimes que na velocidade da luz geram caos e apavoram as pessoas nas ruas, em estabelecimentos comercias e até nas casas.

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Leia para uma criança o Código de Defesa do Consumidor

As crianças consumidoras brasileiras entram na mira dos bancos com o oferecimento de vários produtos e serviços na modalidade infantil como, poupanças personalizadas, contas kids, personagens com bonecos, cartões de créditos especiais, monstrinhos exclusivos e outros atrativos financeiros específicos para a criançada e, a intenção é – semear entre estes pequenos consumidores uma iniciação de intimidade, para, em poucos anos à frente os bancos se perpetuarem no domínio total da vida financeira destes para que, já quando adultas, seja selado sobre estes o trágico destino de consumidores eternamente escravos dos bancos brasileiros.

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Open Banking e Fintech, a desigualdade continua

Open Banking significa – Banco Aberto ou Sistema Financeiro Aberto e, – Fintech é a abreviação para financial technology, – em português significa – Tecnologia Financeira que, a partir de agora é a bola da vez no mercado financeiro e, segundo o Banco Central do Brasil resolverá parte dos problemas no cenário consumista entre bancos e seus clientes consumidores, com a promessa de grandes facilidades e benefícios diversos, inclusive com taxas de juros próximas a níveis humanos com a eliminação de tarifas e encargos abusivos, pelo menos, conforme reza a teoria até agora divulgada.

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