Um novo normal

Nos últimos meses de pandemia notei na mídia diálogos de pessoas formadoras de opiniões e ainda autoridades versando da manutenção do começo de uma retomada de rotina diante de um possível fenômeno social o qual denominam de o “novo normal” no que se refere às futuras condutas na prevenção do contágio do vírus que atualmente nos assombra.

Chama atenção na tv a existência de uma enorme corrente positiva de solidariedade com a prática de doações diversas partindo de empresas, pessoas comuns e artistas em prol de órgãos filantrópicos e pessoas em necessidades financeiras.

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Seu nome na Serasa por 5 anos

Confinamento, redução de salario e desemprego, contribuem para que as pessoas parem de pagar algumas prestações dos compromissos com o seu banco que, por sua vez, não hesita em acionar as empresas de restrições contra cpf quando, de um dia para o outro informam ao consumidor por correspondência do feito, arrancando bens, com preferencia em especial a automóvel financiado, sem sequer preocupar quais os motivos alegados pelos consumidores, sujando seu nome, como se esse fosse um criminoso e por isso merecia ficar com seu nome à marginalidade.    

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Momento de pânico financeiro

Tudo começou quando entrei no limite do cheque especial e o meu saldo devedor começou a ser corroído em ritmo acelerado, chegando a ponto de eu não conseguir repor o valor correspondente e tudo virou uma bola de neve gigantesca, girando minha vida de cabeça para baixo com a sensação de entrar em queda livre em abismo financeiro sem fundo e, após notar todo o saldo ser consumido na minha conta pela fome voraz da ganancia do banco, optei não mais alimentá-la, preferindo pagar somente as contas essenciais da casa e, – a partir dai, o meu pânico infernal se inicia:

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Alguma escravidão afeta sua vida?

O trabalho escravo é uma das praticas vergonhosas que temos conhecimento nos tempos modernos e, ainda hoje somos surpreendidos pela noticia da existência deste abuso na obscuridade no nosso país, quando trabalhadores são explorados em longínquos locais, executando tarefas exaustivas sem salários, sem quaisquer benefícios ou direitos em cenários humilhantes em servidão que agridem a dignidade humana, prática esta condenada por toda sociedade.   

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Negam comida, calam as microempresas e panelas.

Na teoria, o conceito de banco seria de instituição financeira para cumprir o papel de exercer com ética e responsabilidade a função de “Casa de Custódia” do dinheiro do povo, conforme dita a Constituição Federal do Brasil, em favor da ordem econômica e da valorização do trabalho humano, para assim assegurar a todos uma existência digna, nos moldes dos princípios de igualdade e justiça social, com respeito pleno à importância do bem estar do povo, sem o interesse de dominar o mercado com concentração de rendas ou, o aumento arbitrário dos lucros, – esta nos fartaria se fosse a real função dos bancos no cenário consumerista brasileiro.

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