Um agente de transformação social voltado para o cultivo da igualdade para todos, rompendo paradigmas de interesses unilaterais na defesa dos Direitos do Consumidor Bancário, – o principal exorcista de banco$ no Brasil: > Um cidadão comum preocupado com as questões que assolam a nossa sociedade, principalmente as desigualdades financeiras que criam um abismo obscuro que gera uma condição social perversa entre os cidadãos.
Um apaixonado pela sua Nação, porém, inconformado com o enorme volume de falhas e vícios existentes neste Olimpo social, que tanto penalizam os mais fracos, – quando deveria na verdade acolher. – Uma ferramenta que tenta a seu modo e, dentro das suas possibilidades, contribuir com a construção de uma sociedade mais justa e igualitária, sugerindo e apresentando soluções de fato e, – não somente se contentando em reclamar.
“Um pesquisador social gerador de opiniões com o interesse coletivo de questionar temas polêmicos para provocar reflexões não somente entre autoridades e especialistas, mas também para as pessoas comuns que, com atitudes, podem mudar o rumo de uma história, contribuindo com a intenção apocalíptica da lapidação da sociedade, por entender que parte das soluções para as questões de relacionamentos sociais nem sempre depende do ordenamento jurídico, mas sim, da convicção e do bom senso ético dos cidadãos que deverão sempre se balizar nas tradições familiares e na doutrina cristã – pregada pelo maior cidadão de todos os tempos, que em aramaico, semeou a igualdade plena para a humanidade, – o “Exmo. Senhor Jesus Cristo de Nazaré”.
Um brasileiro de coração e profissão, cidadão eleitor apolítico, nativo por excelência – que nunca baixa a guarda nem foge da sua condição, ou jamais se rende diante dos inúmeros obstáculos surgidos, pois, independente da profissão, cargo ou função social que ocupa é primordial defender a manutenção dos caminhos da justiça, uma vez que, acima de tudo, estão os bons princípios éticos e as tradições do berço cristão, com amor próprio e respeito à própria consciência, já que, sem isso e sem o espírito coletivo de civismo, jamais poderemos classificar um aglomerado de pessoas como sociedade, de fato.
Suas armas são a noção do espaço que ocupa na sociedade, sublinhando seus limites e abraçando a ideia de que o dever antecede o direito, praticar patriotismo sem nada pedir, conhecendo os ditames que delineiam o jogo social, com a obrigação de ser probo, colocando-se acima de suspeitas, respeitando a todos para validar reciprocidade.
Autor do Livro Denúncia “E$cravo$ dos Banco$”, com apoio institucional da “Comissão de Defesa do Consumidor/OAB.SP” e do “Conselho Episcopal Regional-Sul1 CNBB.SP”, recebendo os cumprimentos do Exmo. Presidente da República em Exercício Senhor Jose Alencar, pelo inequívoco exercício de cidadania plena, com exemplares encaminhados à CDDC Assembléia de SPaulo, ao Congresso Nacional, ao Grupo de Estudos Sobre Bancos/OAB.SP, à Fundação Procon.SP, ao FMI, a UNESCO, a CEPAL/ONU e ao Gabinete Pessoal do Presidente da República, – participando das XIX e XX Bienal Internacional do Livro de São Paulo em 2006 e 2008.
Autor ainda dos livros a publicar:
->“Consumidor, aprenda a enfrentar os Bancos”
->“Batendo de frente com os Bancos”
>>> Premiado em 2008 pela Comissão Municipal dos Direitos Humanos de São Paulo, como semifinalista, pela autoria e apresentação do Projeto para criação do “Conselho Municipal dos Direitos do Consumidor Bancário da Cidade de São Paulo”.
Bom dia.
Que maravilha a gente encontrar uma pessoa que se preocupa com esses desmandos que sofremos na vida.
Eu sei que sou um escravo, escravo do banco.
A dívida se torna impagável, a gente não tem mais vontade de viver, é um inferno.
Ainda não conheço suas obras, mas já deu para perceber que é um alento pra gente.
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Olá Davi,
Somos todos nós escravos dos bancos, direta e indiretamente, todavia, a nossa fragilidade frente estes lobos gananciosos pode se transformar em fortaleza quando buscamos a validação dos nossos direitos e de um uso responsável dos serviços bancários.
Em poucos meses lançarei a segunda edição atualizada do Livro Escravos dos Bancos a ser divulgado aqui neste Blog.
Abraço,
Marcos Antonyo Lima