Como é possível uma dívida de 700 reais ser transformada em quase 20 mil reais? – A receita é simples, – é que o seu banco possui liberdade total para abusar e faz o que quer em nosso país e usa como se fosse seu o dinheiro do cliente e ainda, induz a sociedade acreditar que é bonzinho, todavia, a partir do núcleo da relação de consumo mantida usa do livre arbítrio para apavorar e destroçar a vida financeira deste cliente.
Está na hora de abrir o olho consumidor, aprenda a questionar todos os procedimentos bancários, deixe de ser manipulado e de acatar quieto os abusos do seu banco! Reaja!
No ano 2022 testemunhamos um fato que agora se repete, trata-se de enorme empreitada da Serasa, empresa a serviço dos bancos, para atrair consumidores brasileiros para pagar suas dívidas inadimplentes com incentivos que chegam aos 99% de descontos, desta vez, com a adesão e patrocínio destes que se consideram os donos do dinheiro do povo, a campanha de divulgação midiática tem a ilusão de convencer uma nação consumista do quanto estes bancos são preocupados com o bem estar dos cidadãos consumidores e o quanto contribuem com a saúde do dinheiro do trabalhador e com o engrandecimento da sociedade brasileira, conforme dita e Constituição Federal.
São estes, os mesmos bancos brasileiros que se apresentam à sociedade embebidos de sentimentos quase angelicais, porém, nos núcleos das relações de consumo unilaterais e ditatoriais com seus clientes incham valores inadimplentes destes em quase 1000% no período em atraso, no entanto, em seguida oferecem 90% de descontos sobre estes valores absurdamente aumentados.
São valores inadimplentes criados por imaginação ardilosa recheada de ganância estrutural e organizada que aumentam dívidas em atraso unilateralmente se beneficiando desses valores de forma desigual adicionando multas diversas, juros sobre juros e encargos múltiplos além de acréscimos impossíveis e absurdos com fórmulas e cálculos não divulgados e existentes apenas em sistemas sinistros implantados na conduta bancária que somente beneficiam a bancos que se alimentam do uso de má fé, desrespeitos e descasos operados na ausência e nas costas do consumidor que se quer foi informado ou sabe como foi feito a bruxaria financeira ignorando ainda o justo direito da contestação, empurrando uma dívida ilícita goela a baixo do vulnerável cidadão consumidor.
A postura dos bancos brasileiros no sentido de formar e criar valores inadimplentes de maneira obscura e criminosa não deve continuar e carece ser denunciada de forma corajosa por algum poder público que verdadeiramente defenda os interesses da parte mais fraca nas relações com bancos e – a sociedade consumista carece se interessar e estudar esse assunto que expõe consequências drásticas sobre a vida de todos e alimenta a cultura da desigualdade e da concentração de rendas.
Atrás de uma campanha quase inofensiva e aparentemente benéfica de campanha de concessão de descontos se esconde uma prática criminosa que se inicia de um valor principal devido que é multiplicado por dez ou vinte vezes e essa prática é inadmissível e, cabalmente é ilegítima e desumana para os dias de hoje e o descaso se apresenta maior ainda quando ao concretizar o processo de concessão destes atraentes descontos o banco tendenciosamente induz psicologicamente o consumidor a manter um vínculo e ficar sob o seu controle na relação de consumo e assim o circulo vicioso de abusos se segue.
Consumidor bancário não se iluda, não existe banco bom, em nosso país um é pior que o outro.
A matemática praticada pelos bancos brasileiros é absurda e vergonhosa e ignoram os princípios da igualdade nas relações de consumo com clientes e estes carecem ficar atentos, pois, não é possível aceitar ou confessar uma dívida principal inicial de 700 reais com acréscimo de quase 1000% após poucos meses de atraso já que existem regras justas para pagar valores devidos e os bancos precisam fazer uso de sua responsabilidade social de fato e sem deboche e, não podem saindo por ai inventando regras sem pudor e livremente, como se vivêssemos em uma terra de ninguém e o consumidor ao primeiro sinal de atrito na sua relação de consumo deve levar o seu banco para o banco dos réus para que assim o judiciário analise dúvidas e desigualdades.
Fica claro que o endividamento das pessoas é fruto de muitos vícios criminosos praticados pelos bancos e já passou da hora de essas pessoas que geram e movem o progresso do país através do consumo, aprenderem a questionar a metodologia da movimentação das suas contas bancárias em defesa das próprias saúdes financeiras, pois, toda a riqueza do nosso país está se canalizando na direção dos bancos que cada vez mais ficam ricos.
Existe um grande agravante na postura desigual e abusiva dos bancos brasileiros que pesa de forma contundente sobre a vulnerabilidade do consumidor bancário com consequência cruel que pode ser comparada a uma “punição civil” que seria a colocação do nome deste quando inadimplente nas listas de restrições da Serasa, empresa esta a serviço dos bancos, pois, esta prática atua com um muro que marginaliza o cidadão e o impede de se desenvolver e progredir com igualdade fechando portas para novos créditos e este exercício certamente é um castigo fatal e grave contra o cidadão consumidor que foi vítima por motivos que contrariam a sua vontade levando-o a uma desgraça financeira afetando em cheio a sua família violando também a dignidade humana desse consumidor cidadão e, – vale lembrar que esta empresa não é tribunal de justiça e atua unilateralmente em favor dos bancos ignorando assim os motivos das inadimplências dos consumidores.
Assine a Petição para Reforma do Sistema Financeiro Nacional Brasileiro:
Ao consumidor bancário é sempre bom lembrar que:
De acordo com a Constituição Federal Brasileira os serviços bancários são considerados essenciais à sociedade e os bancos foram criados para operarem como casas de custódia, – isso significa que deveriam proteger o dinheiro do povo, no entanto, – fazem o contrário, eles saqueiam a sociedade e, se não bastasse, esses bancos taxam e oneram o dinheiro desse vulnerável povo consumidor com juros abusivos e criminosos em beneficio próprio gerando lucros bilionários e riquezas.
O banco explora o consumidor até o bagaço, arranca o seu couro ainda vivo, arrebenta e corrói o saldo da conta deste com abusividades e cobranças criminosas em seguida, envia dezenas de mensagens para induzi-lo a contrair empréstimos com centenas de facilidades e ainda, tenta convencer este de que é o melhor parceiro da sua vida, porém, quando ficar doente ou desempregado, esse cliente sente o gosto do ferro quente em brasa queimando a sua pele.
…Se algum dia você fez um bom negócio com seu banco, tenha certeza que esse negocio para ele foi muito melhor…acorda consumidor bancário!…