A primeira coisa que você precisa fazer é ficar tranquilo, pois, dever para um banco não é crime e na maioria dos casos você é vítima dos motivos por força maior que aparecem com surpresa como doença, desemprego, pandemias e crises sociais entre outros, inclusive a postura gananciosa do seu banco, portanto, não se desespere ou se culpe você não está sozinho e possui direitos como consumidor mesmo que a ditadura praticada pelos bancos tente torturar sua vida com cobranças abusivas.
Empresas de cobranças e cobradores disfarçados de advogados a serviços dos bancos não são coisas de Deus, pois, eles ladram e tiram o seu sono, mas, não mordem e somente abraçam posturas abusivas e ilegais praticadas pelos bancos, todavia, é esse o único jeito que sabem para ganhar algum dinheiro explorando a desgraça dos endividados, porém, não se intimide e fique atento já que existem regras para balizar o assunto e a falta de ética profissão pode ser denunciada aos órgãos de defesa do consumidor.
O consumidor carece também rever os costumes focando seu consumo visando o mais responsável possível, já que as facilidades, ofertas e condições para o consumo são irresistíveis e a melhor maneira de se livrar de uma dívida é não fazê-la ou adquirindo-a no momento certo e de forma consciente, pois, o consumo acautelado é um dever e livra a todos de uma indesejada futura desgraça financeira em terreno dominado por bancos e administrado por um governo banqueiro.
Vale lembrar que já passou o tempo em que o consumidor comprava por impulso todos os dias e deixava se levar pela ilusão do consumo fácil até contraindo empréstimos consecutivos no limite do cheque especial e empurrando com a barriga o saldo devedor do cartão de crédito, pois, hoje, com banco não se brinca, ele esfola até o bagaço e inferniza a vida do consumidor sem piedade e, ainda, coloca a culpa no próprio consumidor pela sua vulnerabilidade permanente, como se essa fosse crime.
O consumidor devedor carece aprender a questionar as posturas e os valores devidos ao banco, como os acréscimos no valor devido, por exemplo, quais os juros e encargos inclusos neste, pois, bancos costumam fazer a festa na composição de valores devidos ao consumidor e – uma sugestão segura seria optar em entregar uma carta ao banco contendo estes questionamentos em duas vias e cobrando recibo, – solicitando claramente a eliminação do inchaço abusivo de uma dívida e o parcelamento do valor real devido.
Modelos de cartas:-
https://escravosdosbancos.com.br/category/modelo-de-carta/
Saiba mais:-
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