E o desrespeito para com os consumidores gera muitos lucros para os bancos nas relações mantidas, lembrando que respeito, humanidade, bondade e esperança são palavras que somente servem para enfeitar frases feitas já que no palco da realidade o que impera mesmo é a desigualdade operada pelos bancos frente os consumidores e, já é sabido por todos da existência de uma indução psicológica atroz dos bancos sobre a nação consumista brasileira para atrair produtos e serviços sendo este um vicio constante, todavia, os grandes bancos brasileiros não têm limites para apresentar seus teatros publicitários milionários para convencer a sociedade sobre uma prática de responsabilidade social duvidosa no mercado de consumo financeiro.
Esses bancos cometem excessos nos critérios para chamar atenção e atrair os clientes apelando para artistas famosos ou não, atletas, animais, personagens diversos e até crianças quase ainda bebês nas propagandas na tv e internet, todas carregadas com alto grau de dramatização que quase convencem até quem não confia em nada e, os atores acima acreditam estar contribuindo com uma postura de retidão do seu banco contratante.
Respeito: Reconhecer, aceitar e valorizar as qualidades do próximo e os seus direitos de forma ampla tratando a todos com igualdade e princípios de harmonia.
Humanidade:- Anseio do carinho em relação aos semelhantes, preocupação e intenção em ajudar as pessoas com piedade principalmente em relação aos mais necessitados.
Bondade:- Qualidade de quem tem alma nobre e generosa que naturalmente é inclinado a fazer o bem e se preocupa com os mais fracos.
Esperança:- É a luz que direciona a expectativa e indica a certeza da chegada de dias melhores é acreditar que o melhor está por vir.
Com base na definição destas quatro palavras acima, fica difícil saber na prática qualquer delas se encaixaria, de fato, na rotina administrativa financeira de qualquer banco brasileiro em operação, esses bancos subestimam a inteligência do cidadão consumidor bancário brasileiro fazendo-o de idiota tentando projetar uma imagem que não combina com a real natureza dos expedientes praticados por eles no dia a dia com uma infinita e real lista de abusos e descasos que sufocam a vida financeira de clientes conforme abaixo:
. Praticam juro do juro sobre juro – agiotagem desumana.
. Empurram contrato de adesão sobre os consumidores.
. Se aproveitam da falta de conhecimentos dos clientes.
. Aplicam punição civil nos consumidores.
. Contribuem ativamente com a concentração de rendas no país.
. Corroem o dinheiro das contas dos consumidores.
. Trocam funcionários por máquinas.
. Criam inchaço abusivo e ilegal de valores inadimplentes.
. Incluem cláusulas de mandato nos contratos assinados.
. Praticam propaganda enganosa repetitiva, entre outros.
Se os bancos oferecessem algum respeito para com os consumidores deveriam pelos menos tentar promulgar igualdade nas suas relações de consumo de verdade, incentivando o interesse das crianças a conhecer e ler o Código de Defesa do Consumidor, por exemplo, para que estas cresçam conscientes dos seus direitos para quando adultas exerçam um consumo responsável para não caírem em armadilhas de prestadores de serviços desonestos, pois, os bancos que aqui estão irão continuar explorando e levando vantagem sobre o consumidor brasileiro pelos próximos mil anos alimentando sua ganancia desenfreada e tirânica que oprime o vulnerável consumidor gerador de rendas até que as novas gerações aprendam a exigir reformas nas regras atuais vigentes no mercado bancário.
Esses bancos não hesitam em debochar da sociedade, pois, sem escrúpulos eles não respeitam ninguém e nada, não respeitam o consumidor, as leis, o judiciário o governo, não respeitam o trabalhador que gera dinheiro, não respeitam seus funcionários, crianças e velhos, enfermos e não respeitam nem a si mesmos, pois, somente respeitam o lucro fácil de bilhões e bilhões e mais bilhões sobre tudo e todos e, – fica claro que todos esses lucros sem “respeito” não valem nada!
Assine a Petição para Reforma do Sistema Financeiro Nacional Brasileiro: https://secure.avaaz.org/po/community_petitions/Senhor_Presidente_da_Camara_dos_Deputados_Congresso_Nacional_Brasileiro_Proclamar_urgentemente_uma_reforma_no_Sistema_Fi/share/
No ano 2022 foi a Serasa, uma empresa quase boazinha, a serviço dos bancos, que abriu uma campanha na mídia para conceder 90% de desconto aos consumidores inadimplentes negativados. – Agora é a vez de um grande banco brasileiro, também quase santo, que abre campanha para atrair seus consumidores inadimplentes para renegociar suas dívidas com condições quase angelicais.
– Primeiramente o banco pratica um inchaço abusivo de forma indemonstrável sobre os valores devidos com multas, juros, encargos diversos da forma que bem quiser chegando até perto de 1000%, depois, esse banco bonzinho, faz uma propaganda na tv oferecendo 90% de desconto sobre o valor devido inchado e, com isso esse banco acredita convencer uma nação de consumidores o quando ele é bonzinho.
– É lamentável!……O setor bancário brasileiro é uma terra de ninguém mesmo!
Escravosdosbancos/Editor
……..Se os bancos brasileiros respeitassem os seus consumidores, de fato e sem demagogia, o Brasil seria um país bem melhor.
Escravosdosbancos/Editor
Em meio a um caos financeiro instaurado com o fechamento de portas de empresas em nosso país, – um grande banco brasileiro não se abala ou intimida com pandemia, guerras ou catástrofes e continua fazendo a festa com a sua receita milagrosa de ganhar bilhões e bilhões nos lucros e, sem constrangimento algum ele gasta alguns dos seus milhões divulgando inúmeras peças teatrais com diversos atores no horário nobre nas Tv`s e ainda na internet para alertar os consumidores contra fraudes e golpes nos cartões, ação esta muito válida e eu espero que a ideia seja copiada por outros bancos como espero também que uma luz divina paire sobre a consciência do banqueiro dono deste banco quase bonzinho e seja capaz de fazer a diferença, de fato, no mercado consumista anulando os abusos, desigualdades e descasos praticados pelo seu banco sobre os seus consumidores nas relações de consumo mantidas.
Escravosdosbancos/Editor