Leia para uma criança o Código de Defesa do Consumidor

As crianças consumidoras brasileiras entram na mira dos bancos com o oferecimento de vários produtos e serviços na modalidade infantil como, poupanças personalizadas, contas kids, personagens com bonecos, cartões de créditos especiais, monstrinhos exclusivos e outros atrativos financeiros específicos para a criançada e, a intenção é – semear entre estes pequenos consumidores uma iniciação de intimidade, para, em poucos anos à frente os bancos se perpetuarem no domínio total da vida financeira destes para que, já quando adultas, seja selado sobre estes o trágico destino de consumidores eternamente escravos dos bancos brasileiros.

E a partir dai engrossar uma nação de cidadãos consumidores saqueados há anos seguidos, diretamente e através de seus pais, por bancos que não hesitam em abusar de todos, atraindo clientes de todas as idades de forma psicológica na direção de um consumo induzido criminoso que leva ao enriquecimento ilícito e perverso sobre a fragilidade alheia, – práticas estas encabeçadas pelos maiores e mais ricos, onde todos os bancos não medem esforços para deslumbrar estes ingênuos consumidores, ainda crianças, em troca de uma simples autorização dos pais ou responsáveis para o ingresso do inferno das facilidades financeiras infinitas oferecidas nas plataformas virtuais de consumos disponíveis.

A intenção dos bancos é inicializar uma indução psicológica nas crianças consumidoras brasileiras até que cresçam controladas através técnicas conservadoras de consumos ilusórios e da cultura dos vícios mantidos por propagandas enganosas até que assumam uma vida financeira própria e a partir desta uma cômoda dependência criada desde o berço acalentada pelo canto da sereia dos bancos até atingir postura financeira adulta como se fosse sua, porém, controlada pelos bancos até o fim da vida, regrada por uma vulnerabilidade natural e impiedosa criada por um sistema financeiro nacional arcaico e imparcial controlado por uma meia dúzia de capitalistas que se julgam serem donos do Brasil.

Quem agrada a meu filho adoça a minha boca, – assim reza o dito popular e os bancos não hesitam em iludir os consumidores brasileiros através de suas crianças, que são atraídas por companhas para incentivar leituras de livros entre outros programas e teatros ilusórios para cativar a credibilidade das famílias no palco social, demonstrando preocupação com a cultura e a educação do povo, porém, é esse mesmo povo que nesse exato momento deve estar sofrendo com alguma relação de consumo abusiva e desigual praticada pelos expedientes bancários nas agencias em todo país que visam vantagens de forma unilateral e rotineira no picadeiro de consumo sobre deslumbrados adultos e crianças.  

Felizmente, o Mec lança agora uma prestigiosa e inédita ferramenta para fortalecer a temática de educação financeira no currículo da educação fundamental e media nas escolas brasileiras e, esta altiva medida impactará em muitos benefícios para o futuro dos consumidores mirins dos serviços bancários, com conhecimentos básicos sobre finanças pessoais de forma interligada às disciplinas da grade curricular e, assim, jogando luz no sonho da evolução da educação brasileira e, em breve todos os alunos das escolas no país terão junto ao seu material escolar um exemplar do nobre “Código de Defesa do Consumidor”, – instrumento vital em prol do mérito do fortalecimento da cidadania. 

A educação financeira seria uma estratégica basilar para a manutenção do bem-estar das famílias consumistas e todos os programas de educação financeira são bem acolhidos na concepção do conhecimento financeiro do consumidor que carece ficar cada vez mais consciente em defesa dos seus direitos civis, sendo assim uma constante ideia e legado para as próximas gerações de consumidores.

Partindo da ótica social eu gostaria de reportar um alerta aos pais, focando na necessidade da iniciação da educação financeira já também a partir da escola básica, com técnicas de proteção aos pequenos consumidores contra exposições e assédios financeiros por parte de bancos na exploração das imagens dessas crianças, desde ainda bebes em propagandas e campanhas na tv em troca de alguns poucos reais, – exibições estas que revertem em bilhões de lucros em favor destes bancos frios e mercenários, associando às suas marcas a ideia de empresas angelicais voltadas às famílias, quando, na verdade não passam de lobos, prontos para influenciar e abocanhar a vulnerabilidade da família inteira, com mensagens comerciais induzidas em forma de mimos às crianças, mas, na verdade são armadilhas que encantam.

Os bancos até tentam, porém sem crédito social e moral ao divulgarem frases feitas sobre consumo responsável e educação financeira, todavia, não convencem ninguém e – o flagrante de abusos e desigualdades existentes nas relações de consumos são evidentes e por isso, as intenções de ajudar os consumidores são diminutas e falsas, já que, desde o século passado, – no cenário de consumo brasileiro a desigualdade impera e quem manda e quem ganha vantagem é sempre a parte mais forte, digo os bancos, – espero que em um futuro bem próximo esta realidade venha mudar, pois, uma luz está se acendendo sobre as relações de consumos voltada a igualdade plena, quando a parte mais forte será obrigada a respeitar a vulnerabilidade da parte mais fraca e somente assim, – as relações de consumo terão um convívio justo.

Assine a Petição para Reforma do Sistema Financeiro Nacional Brasileiro: https://secure.avaaz.org/po/community_petitions/Senhor_Presidente_da_Camara_dos_Deputados_Congresso_Nacional_Brasileiro_Proclamar_urgentemente_uma_reforma_no_Sistema_Fi/share/

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